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Foto do escritorMárcio Fostino

O ÓDIO QUE VOCÊ SEMEIA.

LEVÍTICO 19:17-18 - "Não guardem ódio contra o seu irmão no coração; antes repreendam com franqueza o seu próximo para que, por causa dele, não sofram as consequências de um pecado. Não procurem vingança, nem guardem rancor contra alguém do seu povo, mas ame cada um o seu próximo como a si mesmo. Eu sou o Senhor.”

Deus revelou a Moisés leis que os israelitas deveriam seguir quando entrasse na terra prometida. A observância da lei produzia algo que ultrapassava o princípio do legalismo, criando um bem social e um sentimento de pertencimento familiar e de nação. No versículo 17 do capítulo 19 de Levítico, Deus ensina que não se deve guardar o ódio do seu próximo no coração, para que por causa dele, não carregue para si o peso de um pecado. Além disso, Ele ainda instrui que não se deve procurar vingança e nem guardar vingança contra alguém de seu próprio povo e, completa dizendo para amar o próximo como a si mesmo.

Os evangelhos mostram que Jesus considerou que o maior dos mandamentos é amar o Senhor sobre todas as coisas, Ele também considerou que amar o próximo como a si mesmo é o segundo mandamento mais importante. Nos tempos de Moisés era considerado como próximo todo israelita ou estrangeiro que habitasse entre os israelitas, já Jesus ensinou que devemos considerar como próximo todo aquele que estiver ao nosso lado e, que o conceito de amar se refere a praticar o bem em favor desta pessoa. Jesus também falou em honrar pai e mãe.

Muitas famílias perdem a oportunidade de se relacionarem por questões mal resolvidas e por sementes ruins que foram plantadas. No caso de casais é comum a troca de acusações em um relacionamento em crise, muitas vezes um dos lados ou os dois começa a expor os defeitos e a culpar o outro. A decepção causada pelo companheiro faz com que, uma mulher acabe dizendo que os homens não prestam, ou um homem diga que as mulheres não valem nada. Mesmo havendo razão para um desabafo, é preciso ter muito cuidado com a estabilidade emocional e a formação psicológica dos filhos. É problemático na mente de uma criança que ainda está em formação ouvir que determinado gênero não presta. Pior é crescer ouvindo de um dos genitores que seu pai ou sua mãe não presta.

Durante grande parte da minha vida eu não conheci meu pai, contudo, minha mãe jamais falou mal dele, ela nunca o acusou de ter me abandonado. Embora sua ausência tenha feito falta na minha formação, eu nunca senti raiva dele, pois, minha mãe não plantou e nem regou a semente do ódio em meu coração. Eu já tinha quase 40 anos quando o conheci. Naquele dia que nos encontramos o que existia entre nós era o laço de sangue e uma pagina em branco. Nos anos de convivência que tivemos até o dia de sua morte, uma história de amor, carinho e respeito foi construída. Agradeço a Deus pela oportunidade de tê-lo conhecido

A família é o berço que embala nossa educação, é dentro dele que aprendemos a lidar dar com nossos sentimentos, se não perdoarmos ou amarmos nossos familiares, certamente, teremos problemas no relacionamento com outras pessoas ao longo de nossa vida. Deus instruiu para não guardar rancor por alguém do nosso próprio sangue, e ainda pediu para amarmos nosso próximo como a si mesmo. Jesus ensinou o grande mandamento do amor ao próximo, com exemplo plantou a boa semente e não há história maior que possa inspirar o amor e perdão.



Márcio Fostino.


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